Apenas quatro meses depois de ter iniciado o ano com a realização da 1.ª Assembleia Geral, a Agenda NEW SPACE PORTUGAL voltou a reunir os membros do consórcio para a 2.ª Assembleia Geral, que aconteceu nas instalações da VdA - Vieira de Almeida, em Lisboa, e contou com a participação expressiva de mais de 80 membros representantes das 39 entidades que integram esta Agenda.
O objetivo passou por continuar a delinear em conjunto a execução do projeto, através de um detalhado ponto de situação, e voltar a apresentar resultados, em particular, um teaser com as algumas das principais conclusões do relatório “Estudos de Investigação sobre o Desenvolvimento da Observação da Terra”, um dos entregáveis do grupo de trabalho “Estudos em Observação da Terra”, liderado pela VdA - Vieira de Almeida, em colaboração com os co-promotores GEOSAT, Nova School of Business and Economics e Colab +ATLANTIC.
A par disso, de forma a garantir a maior pertinência do encontro, e dotar os co-promotores com ferramentas úteis para a melhor execução do projeto, foram também promovidas várias sessões informativas com diferentes intervenientes da indústria espacial, nomeadamente: “Licenciamento de satélites”, por Manuel Cabugueira e Pedro Ferreira da ANACOM - Autoridade Nacional de Comunicações, seguido de um painel de discussão e esclarecimento de questões moderado por Magda Cocco (VdA), a quem também se juntou Carolina Rêgo Costa, da Agência Espacial Portuguesa ; e “Seguros para satélites e acesso ao Espaço”, pela Price Forbes.
“A importância do Espaço” foi tema em destaque no programa Sociedade Civil, da RTP2, que contou com a participação de quatro organizações que integram a Agenda New Space Portugal: GEOSAT, CEiiA, Omnidea e N3O.
Durante a conversa, discutiu-se o desenvolvimento que o setor espacial português está a viver e a capacidade de atrair e reter talento para os projetos inovadores em curso. Projetos que, ao longo da próxima década, ambicionam posicionar o País como uma nação espacial, promovendo a tecnologia desenvolvida em Portugal nos mercados globais de Sustentabilidade, Segurança e Defesa.
Também se abordou a necessidade de mecanismos de investimento eficazes que permitam ao País consolidar uma ‘economia do novo espaço’, reforçando a importância desta aposta num setor tão estratégico como o setor espacial, atualmente em aceleradíssimo crescimento a nível mundial.
Programa completo aqui.